Entre a Trova e o Romance
Onde
teus olhos brilham e guiam meus passos
Entre
desencantos e alentos
Tormentos
e paixões
Uma
adaga afaga meu pueril
Peito
menino
Com
sentimento ameno
Enquanto
lá em casa descansa minha alma
Junto
aos meus unidos por graça, desgraça e sangue;
Entendo
O
seu amor não era teu, e sim era a minha alienação
E
eu desejei cada pelo do teu corpo arrepiando
No
gozo que nunca aconteceu
Nós
dois fomos, somos e seremos nada
Serenata
Eis
trovador de outrora e o seu mote
(Entre
a trova e o romance)
Você
não ama as palavras mais que eu.
GEORGIANO DE CASTRO
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